Pequena e pitoresca vila
transmontana situada na fronteira com o Minho, possui paisagens luxuriantes que
convidam o visitante ao descanso e ao convívio.
No sítio do município pode ler-se
o seguinte resumo sobre a história de Ribeira de Pena:
Integrada na Alta Idade Média
nas Terras de Pena (ou de Penha penhasco), o seu nome é assinalado pelo facto
de estar situado numa zona de Ribeira, mais concretamente a ribeira do Tâmega,
ao contrário do outro núcleo das Terras de Pena, alcandorada nos fraguedos do
Alvão e então designada por Aguiar da Pena.
Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.
Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas.
Recebeu o seu primeiro Foral das mãos de D. Afonso IV, foral outorgado em Tentúgal a 29 de Setembro de 1331. O segundo Foral foi-lhe conferido por D. Manuel II e correspondia então o seu território às paróquias do Salvador e de Santa Marinha, abrangendo ainda uma parte da actual freguesia de Santo Aleixo. D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, pelo seu casamento com D. Leonor Alvim, de Pedraça, possuiu diversas propriedades no concelho e a Quinta da Temporã figurou na doação a sua filha no casamento com o filho bastardo de D. João I, origem da Casa de Bragança.
Com sede no Lugar do Pelourinho, povoação da Venda Nova, o concelho esteve para ser extinto por ocasião da reforma administrativa levada a cabo no século XIX. Em 1853, através da anexação do antigo concelho de Cerva, manteve-se no novo mapa dos municípios, acrescentado das freguesias de Canedo e de Fiães do Tâmega, esta última mais tarde integrada no concelho de Boticas.
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